Respeito não tem cor, idade, gênero ou crença

Maio é, especialmente, o mês que nos faz refletir sobre duas questões importantes, a luta contra a homofobia e contra o racismo estrutural.
Após a abolição da escravatura, pela lei Áurea em 1888, os negros brasileiros sofreram com a falta de políticas que os incluíssem na sociedade. E essa herança discriminatória da escravidão, (pense sobre todas as relações com base na inferioridade dos negros que nos foram transmitidas), gerou o que se entende por racismo estrutural, ou seja, uma discriminação histórica que está enraizada nos indivíduos.
Visões racistas, preconceitos e discriminação racial são atitudes que precisam ser combatidas com políticas públicas e iniciativas privadas que busquem a equidade racial.
A luta contra a homofobia também é um passo significativo para pensarmos ações coletivas de direitos civis, de se colocar no lugar do outro sem moralidade, sem o uso da violência física e psicológica.
Respeito tem consciência!
Arte e Redação: Comunicação CMIP
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